Thursday 4 January 2024

PERMAVILLE > População quer alternativas no mercado imobiliário.

 BIOLIVING > PERMAVILLE 

Brasil tem 1/3 da população vivendo e convivendo em condomínios. 



 

Historicamente, a cidade é o espaço do encontro de pessoas. Com planejamento é possível que o processo de urbanização seja mais integrado com a arquitetura de verticalização e, de forma positiva, estes condomínios residenciais e comerciais possam contribuir significativamente para isso acontecer de forma orgânica.  



Por Álvaro Ornelas do Grupo Salomão. 


É fato. A tendência de verticalização nas grandes cidades do Brasil e do mundo é um caminho sem volta. Construir condomínios se tornou a solução para o aumento da população e o necessário adensamento urbano. As moradias em forma de prédio ou casas geminadas também são permitidas neste processo de crescimento urbano - e renovar as centralidades necessárias para um nova comunidade que se crie. Assim faz sentido residências mais próximas a lojas e espaços de trabalho. Integrar é o desafio primeiro, o segundo manter a qualidade de vida e o terceiro ampliar o senso de conservação ambiental de forma mais adequada e possível;


Assim a “renovação” começou, e o crescimento do mercado imobiliário do Brasil deve prestar bem atenção - há elementos que eram diferenciais, que hoje são “default” - básicos como fornecimento de água e luz, a internet 5G, por exemplo. Mais que central de tratamento de esgoto, tratamento com bio digestão , mais que reciclar - lixo zero. 


As regiões centrais urbanas têm a demanda de “repovoar”. As região comerciais, hoje exigidas por estabelecimentos comerciais que vivem o dilema de ser ou não ser lojas físicas. Ou soluções diferentes que serão avaliadas por nichos específicos de mercado alinhados ao estilo de vida desejado por diferentes indivíduos que formam um “nicho” dentro do mercado imobiliário - o cliente cidadão “hyper-ecoloógico”. Aquele que vai (está neste momento) abrindo mão de diversas comodidades (exemplo sacolas plásticas ou canudos) em nome de um sentimento maior de conservação ambiental. Há que critique as cenas da tartuga e o canudos, mas na verdade despertou a necessidade de mudarmos hábitos.  O Projeto Minhoca na Cabeça de Florianópolis é outro exemplo desde novo cidadão - ele recicla o seu lixo orgânico na sacada do apartamento, onde a composteira, é o novo item da residencias e fica ao lado do tanque ou da churrasqueira - um exemplo que a consciência humana mudou. 


É, assim, no contexto dos grandes centros urbanos que cresce também a quantidade de condomínios. Números recentes da Pesquisa Nacional de Amostra de Domicílios (PNAD Contínua) mostram que, em uma década, a quantidade de apartamentos construídos no país aumentou de 6,1 milhões para 10,4 milhões – um salto percentual de 68,7%. Na pesquisa, os condomínios horizontais não foram contabilizados porque se misturaram aos indicadores de casas, que representam a maioria dos domicílios no país (85,6%). Mas é significativa o seu crescimento e os formado de condomínio horizontais - vão de clube praia, a haras, serra e nós do Grupo Salomão estamos trabalhando três produtos distintos para o nicho de condomínio: 


Linha SALOMÃO GARDEN - condomínio popular, porém com mais qualidade. 


Linha PERMAVILLE - condomínios baseados na Permacultura Urbana. 


Linha AGROHOUSE - condomínio que são verdadeiras fazendas produtivas onde gera negócios, lazer e entretenimento as que lá convivem. 



É possível, no entanto, constatar que o aumento de edifícios condominiais quase dobrou em três décadas – de 8,37% para 14,2% dos domicílios no país. Isso em um universo de 72,4 milhões de moradias. 


Se mirarmos apenas na população dos condomínios verticais, ela é estimada em 68 milhões de pessoas, segundo levantamento da Associação Brasileira de Síndicos e Síndicos Profissionais (ABRASSP). É quase 1/3 da população brasileira, de cerca de 214 milhões, e o equivalente ao número de habitantes de gigantes da Europa como França e Reino Unido, vistos separadamente. 

 

A verticalização é uma característica mundial, mas diz muito também sobre a segurança proporcionada pelos condomínios, para ao algo mais que atende pelos nomes de conforto, praticidade e lazer. Hoje, até mesmo condomínios de médio porte oferecem academias, praças de esporte, piscinas, salões de estética e praças de alimentação em suas dependências.


Verticalizar é preciso – mas o Brasil tem áreas para “Horinzontar-se” de forma mais inteligente do que foi feito nestes mercados mais “antigos”. Mais anos de urbanização plena, com erros que não se encaixam no mercado imobiliário de hoje, porque é possível pensar em um adensamento populacional pode, de fato, melhorar "o uso da infraestrutura já existente, além de aproximar as residências dos locais de trabalho, retardar o trânsito, atrapalhar o deslocamento e melhorar a qualidade de vida das pessoas", afirma o cientista social Guilherme Minarelli, pesquisador do Centro de Estudos da Metrópole (CEM), localizado em São Paulo.

 

A verticalização é uma característica mundial, mas diz muito também sobre a segurança proporcionada pelos condomínios, for a o algo mais que atende pelos nomes de conforto, praticidade e lazer 

Guilherme Minarelli 

Cientista social, pesquisador do Centro de Estudos da Metrópole (CEM), localizado em São Paulo 

 

"Historicamente, a cidade é o espaço do encontro de pessoas", prossegue Minarelli. "Com planejamento é possível que a verticalização seja positiva", e os condomínios residenciais podem contribuir significativamente para isso. Afinal, quando se fala em moradias verticais estamos falando também da revitalização das cidades, do estímulo ao comércio e da reintrodução de locais de lazer – como os cinemas, bares, restaurantes e teatros – no entorno dos edifícios.


Um estudo do CEM revela que a cidade de São Paulo hoje tem mais prédios do que casas. Em 2020, o número de perdas em São Paulo ultrapassou 45 mil. Mais do que Tóquio, Seul e Moscou, com 30 mil, 16,7 mil e 12 mil edifícios construídos respectivamente. 


E, em Santa Catarina, ainda estamos contabilizando o quantitativo, porém, é fato ter o  metro quadrado mais caro do Brasil (1º , 2º e 6º) ajuda a construção civil acelerar a construção civil, mas este nicho do mercado imobiliário necessidade de mais espaço - nós do Grupo Salomão estamos criando espaços onde a integração das pessoas é obrigatória e segurança para investimento na construção de casas, apartamentos, lojas e galpões sejam de fato alicerçadas na sustentabilidade plena, ou seja, social, financeira e conservação ambiental. 


Em nosso website www.salomao.capital você conhece os lançamentos deste ano. 


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