O conceito foi organizado para auxiliar empresários/comunidades/cidades/municípios na definição de estratégias, diretrizes, planos e ações que objetivam resultados consistentes no processo de desenvolvimento econômico alicerçado nos pilares da inclusão social, da conservação ambiental e da capacidade de gerar valor com novos negócios voltados para a Economia do Mar, ou seja, voltados para a indústria náutica, comércio, serviços e turismo náutico.
O crescimento das cidades do Brasil se deu pelo acesso náutico, porém poucas cidades incluem em seus planejamentos, de forma efetiva e assertiva o uso de suas respectivas orlas.
A estratégia Smart Sea busca auxiliar os formadores de opinião no ordenamento do pensamento para melhor uso de sua respectiva essência náutica existente de formas diferentes em todo territórios nacional.
A figura 1, acima, apresenta o esquema de atuação pontuando todas as dimensões e variáveis que forma a estratégia Smart Sea, e ao mesmo tempo, é um instrumento para facilitar a comunicação e captação de investidores para o setor náutico.
O primeiro território que a metodologia foi implantada foi o Municípios de Tijucas, porém a empresa OSN CONSULTORIA trabalha junto à São Francisco do Sul (SC), Rio Grande (RS), Pelotas (RS), Sinop (MT), Petrolândia (PE), Chapada dos Guimarães (MT) e os Plano de Turismo de Alta Floresta (MT) e Paranaíta (MT) foram desenvolvido com base nas suas essências náuticas baseadas no Conceito Smart Sea.
Comprovando que as variáveis e dimensões apontadas na metodologia por ser aplicada a qualquer município que tenha “essência náutica” porque está alinhado com a expansão do mercado conforme as variáveis econômicas aplicadas.
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