Monday 2 September 2024

FUTOURISMO > Projeto G.T.O.

 Projeto Gestão, Turismo e Orla, com a experiência dos 65 Destinos Indutores do Turismo do Brasil. 

Resutados


Indicadores de Desempenho: apresentam a evolução do projeto, seus resultados e o grau de envolvimento na participação dos diferentes setores da sociedade.

Indicadores de Efetividade: mostram que, em dois anos de implantação do projeto, foram propostas pelos destinos mais de 3 mil ações nas 13 dimensões do Índice de Competitividade, com 3.640 horas de capacitação, 260 encontros, 1551 pessoas capacitadas (sendo que, destas, 1.242 eram integrantes dos Grupos Gestores), e com mais de 50 técnicos e consultores do IMB envolvidos.

Indicadores de Satisfação: apontam que mais de 80% dos participantes consideraram que os objetivos foram alcançados, e 90% aprovaram o conteúdo abordado. 

                                                     Resultados 65 Destinos

Nas cinco macroregiões brasileiras, os resultados
diferem de acordo com as Dimensões do Índice

 


                                Região Norte

Norte

Na região Norte, as dimensões que tiveram maior evolução de 2008 para 2010 foram Marketing e Promoção do Destino (28%), e Políticas Públicas, Cooperação Regional e Capacidade Empresarial (18%), e Aspectos Ambientais e Serviços e Equipamentos Turísticos (9%). 
Segundo uma declaração do Grupo Gestor de Santarém, o projeto proporcionou um instrumento muito importante e significativo para o destino, que foi o Estudo de Competitividade: "Essa pesquisa possibilitou ao nosso grupo visualizar os pontos fracos e acompanhar o desenvolvimento do Plano, planejando, priorizando e executando ações com mais segurança e efetividade; outro benefício real foi a capacitação dos atores locais para gestão em turismo, pois isso fortaleceu a nossa governança e ampliou conhecimentos".

 

                  Região Nordeste

NordesteNo caso da Região Nordeste, as dimensões se destacaram na seguinte ordem: Capacidade Empresarial (22%); Cooperação Regional (18%); Aspectos Ambientais (18%); Marketing e Promoção do Destino (13%); Serviços e Equipamentos Turísticos (9%); e Políticas Públicas, Acesso, Aspectos Culturais, Economia Local e Monitoramento (4%) .Para o Grupo Gestor de Aracaju, o projeto representou o início de um processo, e não pode ser considerado finalizado: "A capacitação dos gestores deve ser permanente, e o fórum de discussão é muito positivo; atualmente, para Aracaju não há outra instância que possibilite essa troca produtiva de ideias que aconteceu a partir das reuniões do Grupo Gestor e dos workshops promovidos pelo IMB". 

 

           Região Centro-Oeste

Centro-OesteA Região Centro-Oeste apresentou um grande aumento em Capacidade Empresarial (20%). Todas as outras dimensões obtiveram uma evolução de 10%, quais sejam: Aspectos Ambientais, Cooperação Regional, Marketing e Promoção do Destino, Políticas Públicas, Aspectos Culturais, Monitoramento, Atrativos Turísticos e Infraestrutura Geral. De acordo com o Grupo Gestor de Cuiabá, o projeto foi excelente, pois a cidade nunca havia sido contemplada por um programa federal de políticas públicas no molde do Programa de Regionalização: "Nota-se que a inserção de Cuiabá como um dos 65 destinos colaborou até mesmo para nortear o planejamento da atividade turística pela gestão municipal; as ferramentas oferecidas pelo projeto colaboraram muito para o empoderamento das iniciativas de desenvolvimento do setor por parte das entidades do trade local".

 

                   Região Sudeste  
SudesteNa região Sudeste, Cooperação Regional foi a dimensão que mais avançou (33%), seguida de Aspectos Ambientais (25%); Economia Local (17%); Capacidade Empresarial (17%); e Monitoramento (8%). Segundo manifestação do Grupo Gestor de Vitória, "o projeto 65 Destinos simbolizou um marco histórico na execução da política nacional do turismo... um projeto que se resume pela eficiência, capacidade, qualidade, e sobretudo pelo profissionalismo. E os avanços em nossa gestão turística são muitos, e podemos citar o mais importante, que é o Índice de Competitividade. Esse estudo nos deu uma radiografia da cidade, mostrando os indicadores de eficiência e deficiência... algo que, com toda clareza, foi o nosso instrumento norteador de políticas municipais de desenvolvimento turístico capazes de induzir o crescimento de toda uma região".

 

                           Região Sul

SulPor fim, mas não menos importante, o Sul, onde o destaque ficou com a dimensão Marketing e Promoção do Destino, com 34%, o maior registro de evolução de todas as pesquisas. Além disso, Capacidade Empresarial e Cooperação Regional tiveram aumento de 22% cada, enquanto que Aspectos Ambientais e Serviços e Equipamentos Turísticos ficaram todos com 11%.
Como declara o exemplar Grupo Gestor de Bento Gonçalves, "hoje o destino possui um Plano Municipal de Turismo, formatado por meio de oficinas com a participação do trade e da comunidade. Implementamos, também, diversas ações de qualificação da mão de obra local. Isso tudo sem falar nas diversas outras ações que derivam diretamente deste projeto, que permitiu à nossa região o aprendizado de suas fraquezas, forças, e de como realizar uma boa gestão, aumentando a competitividade".

 

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