Desde a antiguidade, a realização dos mais diversos tipos de eventos sempre exerceu uma função de extrema importância para o homem: qual seja, a de estreitar os relacionamentos interpessoais, ampliando os espaços de convívio público e conduzindo os indíviduos em direção a experiências compartilhadas. Em torno do ano 500 antes de Cristo, por exemplo, na região da Ásia Menor, há o registro de grandes festividades que atraíam centenas de milhares de visitantes, vindos de todas as partes do mundo para acompanhar espetáculos de mágica, acrobacia, desfiles e outras atrações.
Parece claro, portanto, que promoção de eventos é uma atividade que está inextricavelmente associada ao turismo, uma vez que constitui-se num "mix de atrativos e serviços", cuja organização inclui diversos setores da economia e da sociedade. Logo, ao atrair pessoas de outras regiões, o chamado "turismo de eventos" é capaz de impulsionar o desenvolvimento das localidades que o protagonizam, contribuindo para a qualificação de sua infra-estrutura, para o enriquecimento da cultura e, sobretudo, para a geração de empregos.
Nesse sentido, por contar com uma estrutura adequada – associada à oferta de variadas opções de lazer – o Brasil vem se destacando internacionalmente neste segmento. Em alguns estados do país, a promoção de congressos, feiras e diversas outras festividades chega a corresponder a 40% do fluxo total de turistas, comprovando que a principal vantagem deste tipo de turismo é, de fato, o seu alto potencial gerador de renda e de lucratividade.
Desde a Oktoberfest, em Blumenau, passando pela Festa da Uva, em Caxias do Sul, o Boi Bumbá, em Manaus, as festas de São João, no nordeste, até a Festa do Peão e Boiadeiro, em Barretos – muitos são os exemplos de sucesso relacionados a utilização de eventos como atrativos turísticos no Brasil. Isso tudo sem falar no carnaval – a maior festa popular do mundo – que atrai milhões de pessoas ao país todos os anos.
Afinal, organizar ou sediar eventos, hoje em dia, tornou-se uma ferramenta perfeita para a diminuição dos efeitos da sazonalidade, fomentando a visitação em diferentes épocas do ano e estabelecendo um maior equilíbrio para a demanda. Além disso, trata-se de uma das maneiras mais efetivas de os destinos promoverem a sua imagem, ou seja, de apresentarem ao mundo todas as suas qualidades, o que enseja um aumento considerável do número de visitantes no curto prazo.
Parece claro, portanto, que promoção de eventos é uma atividade que está inextricavelmente associada ao turismo, uma vez que constitui-se num "mix de atrativos e serviços", cuja organização inclui diversos setores da economia e da sociedade. Logo, ao atrair pessoas de outras regiões, o chamado "turismo de eventos" é capaz de impulsionar o desenvolvimento das localidades que o protagonizam, contribuindo para a qualificação de sua infra-estrutura, para o enriquecimento da cultura e, sobretudo, para a geração de empregos.
Nesse sentido, por contar com uma estrutura adequada – associada à oferta de variadas opções de lazer – o Brasil vem se destacando internacionalmente neste segmento. Em alguns estados do país, a promoção de congressos, feiras e diversas outras festividades chega a corresponder a 40% do fluxo total de turistas, comprovando que a principal vantagem deste tipo de turismo é, de fato, o seu alto potencial gerador de renda e de lucratividade.
Desde a Oktoberfest, em Blumenau, passando pela Festa da Uva, em Caxias do Sul, o Boi Bumbá, em Manaus, as festas de São João, no nordeste, até a Festa do Peão e Boiadeiro, em Barretos – muitos são os exemplos de sucesso relacionados a utilização de eventos como atrativos turísticos no Brasil. Isso tudo sem falar no carnaval – a maior festa popular do mundo – que atrai milhões de pessoas ao país todos os anos.
Afinal, organizar ou sediar eventos, hoje em dia, tornou-se uma ferramenta perfeita para a diminuição dos efeitos da sazonalidade, fomentando a visitação em diferentes épocas do ano e estabelecendo um maior equilíbrio para a demanda. Além disso, trata-se de uma das maneiras mais efetivas de os destinos promoverem a sua imagem, ou seja, de apresentarem ao mundo todas as suas qualidades, o que enseja um aumento considerável do número de visitantes no curto prazo.
Por Álvaro Ornelas, OSN CONSULTORIA
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