Grandes ideias para a serem contempladas no conceito BIOLIVING do Grupo Salomão.
Através desse trânsito de espécies este instrumento permite a recolonização de áreas degradadas, em um movimento que de uma só vez concilia a conservação da biodiversidade e o desenvolvimento ambiental da região.
Foi em 1993 que este conceito foi introduzido na legislação brasileira. O tema evoluiu e hoje é possível encontrá-lo na lei do SNUC em que as unidades de conservação, salvo exceções, devem possuir ou zona de amortecimento, ou corredores ecológicos.
No início da construção das cidades, lida-se com os problemas de recursos hídricos através da formação de órgãos específicos que cuidam disso.
Embora essa abordagem possa resolver parte do problema temporariamente, ela não é uma solução efetiva. Os problemas ecológicos relacionados com a água estão associados ao ecossistema dela.
Então, para que se possa resolver as necessidades essenciais da cidade, a partir dos problemas ecológicos relacionados à água é preciso resgatar as medidas dos seus correspondentes naturais.
Ou seja, é preciso imitar o sistema ecológico da água, na sua função e na sua estrutura, de como ela é condicionada na própria natureza. É necessário que seja alterada a maneira como se tem gerenciado as águas das chuvas.
Além disso, para tirar o máximo proveito desses métodos que auxiliam na purificação e reciclagem da água, e para resolver o problema do escoamento
superficial, é preciso resolver fundamentalmente a proteção dos recursos hídricos, a fim de reduzir a possibilidade de um desastre urbano.
- Sustentabilidade (plena: à serviço das demanda humanas, mitigação do impacto ambiental e baixo custo)
- Arquitetura bioclimática.
- Sequestro de carbono através da máxima cobertura vegetal do solo.
- Drenagem urbana sustentável
- Princípios das cidades esponja
- Reintrodução de espécies de vegetação nativas da região.
- Princípios dos corredores ecológicos.
- A arquitetura se conecta ao ecossistema local.
Utilização de mão de obra local, baixo impacto ambiental com a escolha de materiais e técnicas construtivas da região. Melhor apropriação da insolação e ventilação natural.
Aproveitamento, otimização e manutenção dos recursos naturais presentes no lugar. Reintrodução ou recuperação de espécies nativas de vegetação para melhor equilibrar o ecossistema local. Mecanismos arquitetônicos que permitam a conexão da fauna através de corredores ecológicos.
Álvaro ORNELAS
@alvaroornelas10
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